Bem vindo ao "a New state of Mind", à primeira vista a cidade de Nova Iorque parece um sítio vulgar onde cada um toma conta da sua vida atarefada mas no escuro dos metros abandonados esconde-se uma nova espécie, o Homo Superior.
Quando olhas para essas pessoas até podes pensar que são iguais a ti mas a sua mente avançada desenvolveu poderes que nunca terás.
Telecinese, Telepatia e Teletransporte os poderes que definem esta nova espécie. Diverte-te na grande cidade de Nova Iorque, a cidade que nunca dorme mas tem cuidado porque não sabes os perigos que cada beco esconde.
A história centra-se no jovem Stephen Jameson que começa a desenvolver poderes sobre-humanos e a perder o controlo sobre a sua estabilidade mental. Stephen é posteriormente abordado por Cara Coburn e John Young que lhe explicam que ele não é nenhuma aberração da natureza mas sim o resultado da evolução genética humana que começou a desenvolver poderes especiais.
Esses poderes são conhecidos como os Três T’s - Telepatia, Teletransporte e Telecinese - e existe um número consideravelmente grande de pessoas com essas capacidades. Contudo, estes são perseguidos por uma organização secreta - Ultra - que os pretende capturar com dois fins: ou utilizar as suas capacidades para benefício da organização ou retirar os poderes daqueles que consideram potencialmente perigosos.
Um dos que comanda a organização é Jedikiah Price que Stephen acaba por descobrir ser a razão do desaparecimento do seu pai. É que este era não só parte da comunidade como um dos mais fortes, que procurava o sítio mais seguro para a comunidade Tomorrow People habitar, antes de desaparecer.
Sala Privada da Azzy
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Re: Sala Privada da Azzy
Passei o resto da tarde deitada no meu sofá. Recusara chorar, já não era coisa que fizesse. Tentei não pensar em Jordan, nem em como era tão mais bonita agora. Foi impossível, ela preencheu os meus pensamentos até acabar por adormecer.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Acordei sobressaltada com um pesadelo. Era um dos frequentes, pensava que estava habituado a tê-los mas não.
Inspirei fundo e levantei-me. Fui vestir um fato de treino. Tinha de ir correr, ajudava sempre a desanuviar.
encerrado.
Inspirei fundo e levantei-me. Fui vestir um fato de treino. Tinha de ir correr, ajudava sempre a desanuviar.
encerrado.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Eu voltei a casa, de rastos. A dor de cabeça não era o pior de tudo, nem mesmo o facto de ter perdido a consciência em público. O meu problema era Jordan e o medo de a ter perdido, se é que alguma vez a tivera de volta.
Suspirei e adormeci no meu sofá.
Suspirei e adormeci no meu sofá.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Por estranho que fosse, não me cruzei com Jordan em duas semanas. Já me habituara a estarmos sempre a esbarrar-nos na rua e sentia um vazio por isso não ter acontecido. Mas é pelo melhor, ela não precisa de mim na vida dela. Mordi o lábio e fiz festinhas a Leona enquanto revia umas fotos no computador.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Às tantas acabei por adormecer, carregada pelo sono e pelo cansaço. Durante o sonho, e como vagamente acontecia-me, via-me num sitio onde eu e Jordan íamos na nossa cidade natal, a cascata.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Não gostava de recordar Ithaca mas aquele sitio era capaz de ser o local mais bonito do mundo, para mim. O sonho tornou-se ainda melhor quando distingui a silhueta de Jordan - não a rapariga de treze anos mas a mulher de vinte.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Sorri para Jordan. O embaraço que tinha sido os nossos últimos encontros parecia não haver, era como se houvesse novamente a ligação que tínhamos em novas.
- És tão bonita, Jo.
- És tão bonita, Jo.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
O som da cascata distraía-me, mas pouco. Pelo menos o silêncio que havia não era constrangedor. - Hum? Tens de acreditar quando te elogio.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
- Então é o quê?
Perguntei sem a desfitar. Não parava de olhar para ela, de a admirar.
Perguntei sem a desfitar. Não parava de olhar para ela, de a admirar.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Eu não escondia a admiração que sentia por ela, e por pouco não revelava também tão claramente os sentimentos fortes que nutria por ela.
- Quando te elogio ficas com uma expressão sem jeito, adoro.
- Quando te elogio ficas com uma expressão sem jeito, adoro.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Chapinhei um pouco na água, atirando depois contra ela.
- Que mal tem? Devias estar habituada a ouvir este tipo de coisas. Já outros homens e mulheres te devem ter dito.
- Que mal tem? Devias estar habituada a ouvir este tipo de coisas. Já outros homens e mulheres te devem ter dito.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Parei por momentos e fitei-a com mais intensidade.
- E comigo é diferente porquê?
- E comigo é diferente porquê?
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Pousei a minha mão no braço dela. Subi com as pontas dos meus dedos para cima, até chegar à sua face. Acariciei-a. - Diz-me porquê que sou diferente, Jordan. - pedi.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
O breve momento em que os seus lábios se colaram nos meus provocaram-me um arrepio geral por todo o meu corpo. Olhei-a, sorrindo. - Só em sonhos é que isto é uma realidade - lamentei - gosto tanto de ti, Jordan.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Juntei a minha mão à sua e entrelacei os meus dedos nos seus.
- este está a ser o sonho mais perfeito que alguma vez tive - murmurei, olhando-a ternamente. - Tu és a única coisa boa da minha vida. Sempre foste.
- este está a ser o sonho mais perfeito que alguma vez tive - murmurei, olhando-a ternamente. - Tu és a única coisa boa da minha vida. Sempre foste.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Havia um pequeno sorriso que não saía dos meus lábios.
Aquilo ainda não era um amo-te, quiça nunca fosse. Da minha parte havia um amor que nunca esquecera.
Aproximei-me de Jordan e, com cuidado, puxei o seu rosto ao encontro do meu e beijei-a.
Aquilo ainda não era um amo-te, quiça nunca fosse. Da minha parte havia um amor que nunca esquecera.
Aproximei-me de Jordan e, com cuidado, puxei o seu rosto ao encontro do meu e beijei-a.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
A distancia entre nós diminuiu ainda mais.
As minhas mãos continuaram no seu rosto, prolongando aquele beijo. Havia imenso sentimento ali.
As minhas mãos continuaram no seu rosto, prolongando aquele beijo. Havia imenso sentimento ali.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Baixei as minhas defesas. Entreguei-me a ela e ao prazer que aquela união prometia.
E se era um sonho, para quê recuar? As minhas mãos pousaram no seu rabo e apertei-a contra o meu corpo.
E se era um sonho, para quê recuar? As minhas mãos pousaram no seu rabo e apertei-a contra o meu corpo.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
Data de inscrição : 02/01/2014
Re: Sala Privada da Azzy
Neste sonho eu não tinha lingerie, talvez porque adormecera assim também. Movi o meu corpo por baixo do seu, as minhas começaram inquietas a percorrer o seu corpo e a explorar as suas curvas.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Ela sabia o que estava a fazer e isso agradava-me imenso.
Puxei a sua camisola, tirando-a por completo.
Puxei a sua camisola, tirando-a por completo.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Gemi face ao seu toque. Estava excitada, ainda para mais desejosa por tudo o que ela me pudesse dar.
Arqueei o meu corpo, expondo ainda mais o meu corpo para a sua atenção. Desapertei os seus calções.
Arqueei o meu corpo, expondo ainda mais o meu corpo para a sua atenção. Desapertei os seus calções.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
Data de inscrição : 02/01/2014
Re: Sala Privada da Azzy
- Ah - gemi, mordendo o lábio com força.
Olhei para Jordan enquanto me deleitava com o prazer que ela me dava. Para retribuir, coloquei a minha mão na sua intimidade e pressionei o seu clitóris.
Olhei para Jordan enquanto me deleitava com o prazer que ela me dava. Para retribuir, coloquei a minha mão na sua intimidade e pressionei o seu clitóris.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
Data de inscrição : 02/01/2014
Re: Sala Privada da Azzy
O meu dedo ia fazendo círculos em torno do seu clitóris, queria que ela sentisse o mesmo prazer que me estava a dar. Os seus gemidos eram um bom incentivo. Correspondi ao beijo, prolongando-o. As nossas línguas brincavam.
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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Re: Sala Privada da Azzy
Ela deu-me mais espaço para mover, sem parar, os meus dedos que acariciavam a sua intimidade.
Durante aquele momento olhei-a profundamente. Sabia que os meus olhos não conseguiam esconder os meus verdadeiros sentimentos. Os dela também?
Durante aquele momento olhei-a profundamente. Sabia que os meus olhos não conseguiam esconder os meus verdadeiros sentimentos. Os dela também?
Azlyn Reed- Mensagens : 569
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